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Na noite desta
terça-feira (8), no auditório da Associação Empresarial de São Lourenço do
Oeste (Acislo), empresários, representantes de entidades e instituições
financeiras participaram de uma palestra com o gerente regional da Fatma em
Chapecó, Rafael Gasparini. A conversa abordou questões relacionadas ao
licenciamento ambiental. O evento foi promovido pelas empresas Arbor Engenharia
e Sustentare e teve o apoio da Acislo.
Gasparini explicou que
a conversa buscou aproximar a Fatma – órgão estadual licenciador e fiscalizador
das atividades ambientais – dos empresários. “Ao contrário do que se pensava
antigamente, não existem lados. Quem quer proteger o meio ambiente, produzir e
crescer economicamente com sustentabilidade vai precisar estar aliado a Fatma”,
falou ele reforçando que a intenção era dialogar, esclarecer algumas dúvidas e
contar quais são as dificuldades enfrentadas pelo órgão.
Embora a função da
Fatma seja licenciar e fiscalizar, Gasparini deixou claro que no escritório de
Chapecó a multa é aplicada só em últimos casos. “Primeiro é a orientação, pois
no país existe um emaranhado de leis ambientais e isso não é de conhecimento
geral da população – nós mesmos temos dúvidas lá no órgão ambiental, imagina na
sociedade. Se houver má fé da pessoa, aí sim será feito o auto de infração e o
processo crime”. Segundo ele, em muitos casos a orientação resolve.
De acordo com Mariana
Pastre Pereira, da empresa Sustentare, a aproximação foi proposta, pois a
legislação está sendo cobrada e muitas pessoas ainda têm muitas dúvidas sobre o
assunto. “Embora o Rafael tenha explanado sobre o assunto, a gente percebeu que
ainda existem muitas dúvidas, pois houve várias perguntas. Nós, como
consultoria ambiental, Sustentare e Arbor, estamos aqui para fazer o meio de
campo para facilitar e clarear os processos”. Apesar de ainda restarem dúvidas,
ela acredita que o público que participou da conversa passa a ter uma visão
mais ampla sobre o licenciamento ambiental e o trabalho da Fatma.
Marlon Perazoli, da
Arbor Engenharia, falou que foi uma oportunidade de os empresários,
investidores e representantes de entidades de São Lourenço do Oeste e região
dialogar com a Fatma e tirar muitas dúvidas. “O assunto ainda é um tabu. Muitas
pessoas não querem nem ouvir falar de Fatma e licenciamento ambiental, porém,
são questões que estão presentes no nosso dia a dia que merecem atenção”. Para
Perazoli, a conversa “quebra o gelo” entre empresários e a Fatma. “O grupo enxergou
que o Rafael é acessível e está disposto a ajudar”.
Este evento contou com o apoio financeiro da União Europeia por meio do programa de cooperação Al Invest 5.0, gerenciado pela Câmara de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo (CAINCO), Santa Cruz, Bolívia, cujo objetivo é promover o desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas em toda a América Latina.
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