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Embora casos sejam registrados o ano todo, no último mês a incidência de notas suspeitas em circulação tem preocupado alguns setores da sociedade lourenciana. Principalmente em valores de R$ 50, as notas suspeitas seguem o padrão da primeira família do real.
De acordo com o tesoureiro do Sicoob Noroeste, Igor Dall’Agnol, pelo menos 20 notas suspeitas foram retidas pela instituição neste mês de outubro. Só na segunda-feira (27) foram cinco notas de R$ 50.
A orientação, segundo Dall’Agnol, é para que a comunidade e empresários fiquem atentos, especialmente na questão da cor e nos pontos de segurança. Ele explica que o procedimento padrão da instituição financeira cooperativa é reter toda e qualquer nota suspeita. Retida, a nota é encaminhada ao Banco Central para análise. Se houver a confirmação de que é falsa, a pessoa perde o valor. Se for confirmado apenas que a cédula é mal cuidada, o crédito é devolvido. Em média, o procedimento leva em torno de 35 dias.
Tendo em vista a incidência de notas suspeitas, o tesoureiro do Sicoob Noroeste dá algumas dicas. A primeira delas é ficar atenta a cor, pois é “quase impossível fazer da mesma cor da cédula verdadeira”. Depois disso, é importante checar os pontos de segurança e o tamanho. “Das cédulas suspeitas que a gente pega, 99% delas tem o tamanho inferior a uma cédula verdadeira”. Além disso, ele lembra a questão da marca d’água.
De acordo com Dall’Agnol, dentro da instituição financeira cooperativa a instrução é reter a cédula sempre que há a suspeita. “A gente nunca trata como cédula falsa, pois a gente não tem embasamento técnico. Mas a gente retém, avisa a pessoa portadora da cédula, e encaminha o material para a análise”. Embora o processo demore em média 35 dias, ele lembrou que a instituição não pode permitir que cédula fique em circulação.
O tesoureiro do Sicoob Noroeste lembra que se a pessoa estiver agindo de boa fé, ou seja, não tem conhecimento de que a cédula é suspeita, não há enquadramento em crime. Contudo, se a pessoa tiver ciência de que porta uma cédula suspeita e tentar repassar a um terceiro, a ação é enquadrada como crime.
Em função do número de cédulas retidas como suspeitas nos últimos dias, Dall’Agnol disse que é preciso ficar em alerta. “A gente sabe que não é todo o dinheiro que circula pela nossa instituição, mas quando começa aparecer até duas ou três cédulas por dia, a gente começa a tratar a questão com mais prioridade”.
Embora o grande volume de notas suspeitas seja de R$ 50, Dall’Agnol conta que há picos. Segundo ele, há pouco tempo eram as cédulas de R$ 20, todas da primeira família do real. As cédulas da segunda família do real são menos utilizadas, pois possuem mais pontos de segurança.
Na dúvida, Dall’Agnol coloca a instituição financeira cooperativa a disposição da sociedade. Além de dar um parecer, a equipe está treinada para dar dicas e orientações sobre os principais cuidados.
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