Na 25ª edição do Café Empresarial, convidados conhecem a história de Nelson Junior Lovera

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Criado para oportunizar a troca de experiências e valorizar o empresariado lourenciano, o Café Empresarial da Associação Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo) chegou a sua 25ª edição nesta terça-feira (27), coma participação do empresário Nelson Junior Lovera, proprietário da Confeitaria Milita. Numa conversa informal, Lovera dividiu um pouco de sua vida, especialmente a empresarial. Emocionado, ele falou, por exemplo, sobre o início, da relação e proximidade com a família e das dificuldades.

De acordo com o empresário, a história da empresa começou em 1968, quando os pais se mudaram de Pato Branco para São Lourenço do Oeste. Segundo ele, muitos não sabem, mas a Milita é a mãe dele – em memória. “Sempre fui muito de família e a gente jogou tudo isso dentro da empresa. Todo o rei tem um conselheiro e nunca deixa de ouvi-lo. Porém, nós como empresários, às vezes deixamos os nossos conselheiros – esposa e filhos – de lado por achar que não têm conhecimento. Temos que viver família”, disse emendando que é preciso pensar a empresa como um lazer. Segundo ele, amor, dedicação e persistência é o segredo para o sucesso.

Lovera aproveitou para frisar que o crescimento das empresas e do município tem relação direta com o investimento nas pessoas. “São Lourenço do Oeste é um município que se diferencia pelo empreendedorismo e associativismo, mas é possível melhorar”, observou. Além de reconhecer a importância da família, o empresário fez uma distinção ao quadro de profissionais. Segundo Lovera, são eles que fazem acontecer no dia a dia.

Avaliação

Reafirmando que o Café Empresarial é um momento ímpar, tanto para quem conta, quanto para quem ouve o case, o presidente da Acislo, Marcio Nierotka, disse que o formato foi acertado e deve ser mantido. “Esse evento já se tornou uma marca da associação, pois é onde o associado tem a oportunidade de conhecer diferentes trajetórias empresariais. Acredito que seja um modelo a ser mantido pelas próximas gestões”, desafia.

Nierotka afirma que esse é o compromisso da entidade, ou seja, de fazer uma ponte entre o conhecimento e o empresário. “São histórias que oportunizam muito aprendizado e o compartilhamento de modelos e tomadas de decisões testadas. Acredito que ao ouvir a história os convidados conseguem visualizar a sua empresa”, defende

Publicada em 27/08/2019

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